A cada dia cresce mais a necessidade da realização do marketing one-to-one. Nesse contexto a segmentação de mercado é extremamente importante e a bastante tempo já teve esse reconhecimento.
Porém, nos tempos atuais ainda existem empresas que carregam a segmentação como uma divisão de base de dados. Homens para um lado e mulheres para o outro. Uma faixa etária mais jovem deste lado e uma faixa mais adulta do outro. Viver dessa divisão é extremamente inviável e pode ser uma grande decepção a médio prazo para os praticantes.
É preciso entender o "perfil demográfico e comportamental" e principalmente, compreender como esses dois construtos se comunicam. Homens e mulheres são itens a serem "divididos", mas em muitos momentos seus comportamentos são similares e devem ser levados em consideração mais fortemente do que o simples entendimento de gênero.
Segundo a última pesquisa realizada em 2010 pela Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEMD), que acompanha os números de marketing direto no Brasil, 79% da empresas consultadas utilizam informações comportamentais e 69% as demográficas. Modelagem estatística que tem papel fundamental para o desenvolvimento de grupos significantes, tornando o marketing direto mais eficaz, aparece na categoria "outros" com apenas 24% dos casos.
Analisando esses números ainda recentes, é real a necessidade de aumentar a busca por perfis de clientes mais aderentes aos produtos ou marcas e o caminho é a segmentação fundamentada em algorítimos da Estatística. Árvores de Decisões, Análise de Correspondência, Análise Fatorial e Análise de Cluster são extremamente importantes e podem revolucionar cada vez mais esse mercado. Seja no ponto de venda ou em campanhas via e-mail marketing, por exemplo, o uso da "segmentação coerente" não só melhora o relacionamento com os clientes como também maximiza o retorno das campanhas, seja em vendas ou em outros objetivos estratégicos.
Porém, nos tempos atuais ainda existem empresas que carregam a segmentação como uma divisão de base de dados. Homens para um lado e mulheres para o outro. Uma faixa etária mais jovem deste lado e uma faixa mais adulta do outro. Viver dessa divisão é extremamente inviável e pode ser uma grande decepção a médio prazo para os praticantes.
É preciso entender o "perfil demográfico e comportamental" e principalmente, compreender como esses dois construtos se comunicam. Homens e mulheres são itens a serem "divididos", mas em muitos momentos seus comportamentos são similares e devem ser levados em consideração mais fortemente do que o simples entendimento de gênero.
Segundo a última pesquisa realizada em 2010 pela Associação Brasileira de Marketing Direto (ABEMD), que acompanha os números de marketing direto no Brasil, 79% da empresas consultadas utilizam informações comportamentais e 69% as demográficas. Modelagem estatística que tem papel fundamental para o desenvolvimento de grupos significantes, tornando o marketing direto mais eficaz, aparece na categoria "outros" com apenas 24% dos casos.
Analisando esses números ainda recentes, é real a necessidade de aumentar a busca por perfis de clientes mais aderentes aos produtos ou marcas e o caminho é a segmentação fundamentada em algorítimos da Estatística. Árvores de Decisões, Análise de Correspondência, Análise Fatorial e Análise de Cluster são extremamente importantes e podem revolucionar cada vez mais esse mercado. Seja no ponto de venda ou em campanhas via e-mail marketing, por exemplo, o uso da "segmentação coerente" não só melhora o relacionamento com os clientes como também maximiza o retorno das campanhas, seja em vendas ou em outros objetivos estratégicos.