A bastante tempo se houve falar de esportes buscando auxílio a Estatística para terem melhores resultados. Seja no individual ou coletivo, analisar movimentos, ações certas e incertas em momentos de decisão, desempenho e outras variáveis, a Estatística vem sendo fundamental nesse "jogo"!
O filme Moneyball, de 2011, ou como conhecido no Brasil "O Homem que Mudou o Jogo", trouxe a público uma história incrível de um treinador que por um acaso percebe que o uso de dados para entender seus atletas seria bem mais vantajoso. Nesse momento o técnico deixa de lado todas as opiniões dos grandes experientes em Baseball para confiar em um analista e seus dados coletados e bem analisados sobre cada jogador da temporada. Sua equipe, que a muito tempo não tinha vitórias, agora se alegrava por ter uma evolução incrível. Infelizmente seu time não ganha a competição, mas da um show de evolução. E todo esse momento é possível apenas ao planejar o time de maneira bem mais analítica do que todo e qualquer time de Baseball estava a costumado a ver. A grande verdade é que a Estatística não faz mágica alguma, mas tem grandes possibilidades de ser um pilar fundamental no planejamento de uma equipe para uma determinada disputa esportiva.
No Brasil a muito isso vem acontecendo com a equipe de Voleibol. Através de um software onde são inseridos dados do jogo, tando da equipe do Brasil quanto da equipe adversária, uma profissional de Estatística proporciona em tempo real probabilidades de acerto, seja em um saque pelo lado direito da quadra ou um bloqueio ao lado esquerdo sempre que uma determinada jogadora subir para uma cortada. Essas informações não só auxiliam a partida como são históricos para a evolução da equipe nos demais jogos.
Não basta mais treinar e treinar. É preciso conhecer seu adversário de uma nova maneira. Imagine se um atacante da nossa seleção brasileira pudesse entrar em campo sabendo exatamente o perfil dos zagueiros que terá de enfrentar? Situações muitas vezes simples como saber que em 97% das vezes que uma bola é recebida por ela na entrada da área, ele acerta o domínio e aumenta a precisão de um chute quando domina virando direto para o lado esquerdo. Isso pode ser algo como uma grande ferramenta que possibilitará melhorar cada vez mais os acertos de cada jogador.
Uma empresa que está investindo muito forte nessa área e levando o Big Data para dentro dos campos e quadras é a IBM. E com razão terá um vasto campo para explorar. Assistam esses vídeos em que ela fala sobre alguns esportes que já utilizam a Estatística:
O filme Moneyball, de 2011, ou como conhecido no Brasil "O Homem que Mudou o Jogo", trouxe a público uma história incrível de um treinador que por um acaso percebe que o uso de dados para entender seus atletas seria bem mais vantajoso. Nesse momento o técnico deixa de lado todas as opiniões dos grandes experientes em Baseball para confiar em um analista e seus dados coletados e bem analisados sobre cada jogador da temporada. Sua equipe, que a muito tempo não tinha vitórias, agora se alegrava por ter uma evolução incrível. Infelizmente seu time não ganha a competição, mas da um show de evolução. E todo esse momento é possível apenas ao planejar o time de maneira bem mais analítica do que todo e qualquer time de Baseball estava a costumado a ver. A grande verdade é que a Estatística não faz mágica alguma, mas tem grandes possibilidades de ser um pilar fundamental no planejamento de uma equipe para uma determinada disputa esportiva.
No Brasil a muito isso vem acontecendo com a equipe de Voleibol. Através de um software onde são inseridos dados do jogo, tando da equipe do Brasil quanto da equipe adversária, uma profissional de Estatística proporciona em tempo real probabilidades de acerto, seja em um saque pelo lado direito da quadra ou um bloqueio ao lado esquerdo sempre que uma determinada jogadora subir para uma cortada. Essas informações não só auxiliam a partida como são históricos para a evolução da equipe nos demais jogos.
Não basta mais treinar e treinar. É preciso conhecer seu adversário de uma nova maneira. Imagine se um atacante da nossa seleção brasileira pudesse entrar em campo sabendo exatamente o perfil dos zagueiros que terá de enfrentar? Situações muitas vezes simples como saber que em 97% das vezes que uma bola é recebida por ela na entrada da área, ele acerta o domínio e aumenta a precisão de um chute quando domina virando direto para o lado esquerdo. Isso pode ser algo como uma grande ferramenta que possibilitará melhorar cada vez mais os acertos de cada jogador.
Uma empresa que está investindo muito forte nessa área e levando o Big Data para dentro dos campos e quadras é a IBM. E com razão terá um vasto campo para explorar. Assistam esses vídeos em que ela fala sobre alguns esportes que já utilizam a Estatística:
Um site, também muito interessante, é o Fight Metric. Eles coletam muitos dados do UFC e fazem um comparativo entre os lutadores como o da imagem publicada no início desse post. Quem quiser visitar o site e conferir é só clicar no link: http://blog.fightmetric.com/2012/02/henderson-vs-edgar-official-ufc.html.
Acredito que em breve teremos muito mais investimento e muito mais futuro com a Estatística dentro do mundo dos esportes. Até lá!
Acredito que em breve teremos muito mais investimento e muito mais futuro com a Estatística dentro do mundo dos esportes. Até lá!