Um exemplo ótimo para entender bem o que é a filosofia Big Data é o próprio corpo humano. Todos nós somos grandes e potentes máquinas de coletar, armazenar e processar milhões de dados com o objetivo de gerar diversas informações. Das simples até as mais complexas. Vamos pensar a respeito?
Olhem para o dia a dia de um ser humano. A quantidade de imagens visualizadas é incrível. A quantidade de sons e a continuidade com que escutamos todos eles durante diversas vezes em toda a vida também é fantástica. Tudo em que tocamos e sentimos o tempo todo. Em todos esses incríveis momentos nosso fantástico cérebro está coletando e processando dados e transformando, sempre que possível, em informações. Informações essas que são úteis no momento da coleta ou mesmo em outros momentos de nossas vidas.
Então me diga: isso é ou não Big Data? Eu diria que sim. Nosso corpo faz coisas que muitas vezes não nos damos conta da quantidade de dados necessários, a qualidade e a velocidade do processamento. E como é impressionante a precisão na entrega da informação gerada. Basta analisar seu dia e ver como é fantástico seu "Big Data Pessoal".
Quando você está na rua, por exemplo, andando em direção a determinado local ou, até determinado objeto, todas as tarefas envolvidas nesse processo estão sendo muito bem executadas devido ao processamento de um bom banco de dados que você já tem e vem acumulando há muito tempo. Quantas vezes você já se levantou e andou por ai? Muitas, possivelmente. Seu cérebro já sabe os movimentos que devem ser realizados, a velocidade em cada situação, para onde devem se posicionar os olhares, o cálculo aproximado da distância, etc. E quando vamos atravessar o sinal sem ele ainda estar fechado? Coisa feia não? Mas muitos de nós já fizemos isso e muitas vezes. Porém, pode ser perigoso, mas é fantástico! Com apenas alguns olhares conseguimos saber a velocidade necessária, de acordo com a distância até o outro lado da rua e a velocidade e distância do próximo carro que já está se aproximando. Nesses mínimos instantes nosso cérebro processa tudo isso e simplesmente diz: "vai dar tempo"! Como mágica saímos correndo e chegamos ao outro lado. Na verdade essa mágica é simplesmente um dos algoritmos mais perfeitos da face da Terra. Ou um dos mais perfeitos. Isso tudo foi apenas coleta, processamento de dados e geração de informação.
Outro ponto muito interessante é que costumo brincar que todo ser humano tem um lado Estatístico de ser! E por quê? Por que todos fazem amostragem. E muitas das vezes com grande perfeição. Você experimenta uma colher pequena do prato de comida e já sabe que o mesmo está na temperatura ideal para seu filho. Você toma um pequeno "golinho" de um café e sabe que o resto da xícara está quentinha, ou fria já! Termina-se de cozinhar uma "mega" panela de feijão. Ao final, aperta-se um caroço que se desmancha todo e sabe-se: está pronto! Incrível, não?
Se eu for falar de esportes aqui iremos escrever muitas e muitas coisas. Um atleta é um "Big Big Data". Todas as informações processadas, a partir de dados já coletados e diversos "experimentos" já realizados são postos para funcionar em um algoritmo perfeito no exato momento em que um jogador de futebol domina uma linda bola, após um lançamento perfeito de seu companheiro. Como o jogador deu um lançamento tão bom assim? Como esse cara calculou a distância e velocidade que a bola deveria percorrer para ser algo de uma precisão quase total? É muito Big Data. E dos bons!
Essa é a filosofia do Big Data. Talvez seja muito interessante entender seu verdadeiro conceito, funcionamento e propósito fazendo essa comparação com nosso corpo. Passamos a vida coletando, armazenando e processando dados. E com eles geramos diversas informações instantâneas, a médio e em longo prazo. Isso é Big Data. Isso é fantástico!
Olhem para o dia a dia de um ser humano. A quantidade de imagens visualizadas é incrível. A quantidade de sons e a continuidade com que escutamos todos eles durante diversas vezes em toda a vida também é fantástica. Tudo em que tocamos e sentimos o tempo todo. Em todos esses incríveis momentos nosso fantástico cérebro está coletando e processando dados e transformando, sempre que possível, em informações. Informações essas que são úteis no momento da coleta ou mesmo em outros momentos de nossas vidas.
Então me diga: isso é ou não Big Data? Eu diria que sim. Nosso corpo faz coisas que muitas vezes não nos damos conta da quantidade de dados necessários, a qualidade e a velocidade do processamento. E como é impressionante a precisão na entrega da informação gerada. Basta analisar seu dia e ver como é fantástico seu "Big Data Pessoal".
Quando você está na rua, por exemplo, andando em direção a determinado local ou, até determinado objeto, todas as tarefas envolvidas nesse processo estão sendo muito bem executadas devido ao processamento de um bom banco de dados que você já tem e vem acumulando há muito tempo. Quantas vezes você já se levantou e andou por ai? Muitas, possivelmente. Seu cérebro já sabe os movimentos que devem ser realizados, a velocidade em cada situação, para onde devem se posicionar os olhares, o cálculo aproximado da distância, etc. E quando vamos atravessar o sinal sem ele ainda estar fechado? Coisa feia não? Mas muitos de nós já fizemos isso e muitas vezes. Porém, pode ser perigoso, mas é fantástico! Com apenas alguns olhares conseguimos saber a velocidade necessária, de acordo com a distância até o outro lado da rua e a velocidade e distância do próximo carro que já está se aproximando. Nesses mínimos instantes nosso cérebro processa tudo isso e simplesmente diz: "vai dar tempo"! Como mágica saímos correndo e chegamos ao outro lado. Na verdade essa mágica é simplesmente um dos algoritmos mais perfeitos da face da Terra. Ou um dos mais perfeitos. Isso tudo foi apenas coleta, processamento de dados e geração de informação.
Outro ponto muito interessante é que costumo brincar que todo ser humano tem um lado Estatístico de ser! E por quê? Por que todos fazem amostragem. E muitas das vezes com grande perfeição. Você experimenta uma colher pequena do prato de comida e já sabe que o mesmo está na temperatura ideal para seu filho. Você toma um pequeno "golinho" de um café e sabe que o resto da xícara está quentinha, ou fria já! Termina-se de cozinhar uma "mega" panela de feijão. Ao final, aperta-se um caroço que se desmancha todo e sabe-se: está pronto! Incrível, não?
Se eu for falar de esportes aqui iremos escrever muitas e muitas coisas. Um atleta é um "Big Big Data". Todas as informações processadas, a partir de dados já coletados e diversos "experimentos" já realizados são postos para funcionar em um algoritmo perfeito no exato momento em que um jogador de futebol domina uma linda bola, após um lançamento perfeito de seu companheiro. Como o jogador deu um lançamento tão bom assim? Como esse cara calculou a distância e velocidade que a bola deveria percorrer para ser algo de uma precisão quase total? É muito Big Data. E dos bons!
Essa é a filosofia do Big Data. Talvez seja muito interessante entender seu verdadeiro conceito, funcionamento e propósito fazendo essa comparação com nosso corpo. Passamos a vida coletando, armazenando e processando dados. E com eles geramos diversas informações instantâneas, a médio e em longo prazo. Isso é Big Data. Isso é fantástico!